sábado, 24 de maio de 2014

Reflexão: O alpinista



Depois de muitos anos de preparação, um alpinista resolveu escalar
um alto monte. E quando começou a subir, percebeu que seria mais
difícil do que esperava, e mesmo assim decidiu seguir a escalada.
Mas começou a escurecer, e não era possível enxergar quase nada
pois não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
E quando estava a poucos metros do topo do monte, escorregou
e caiu...
Mas ele havia cravado estacas de segurança com grampos a uma
corda que estava fixado em sua cintura, e de repente, sentiu um
puxão muito forte que quase o partiu pela metade.
E naquele momento, suspenso no ar e em completa escuridão,
começou a gritar:
OH MEU DEUS, ME AJUDE!
De repente, uma voz vinda dos céus lhe pergunta: 
- Que queres que eu te faça?
- Salva-me, meu Deus! Respondeu o alpinista.
- Crês realmente que Eu posso salva-lo?
- Sim, Senhor, eu creio.
- Então, corta a corda que te mantém pendurado!

Houve um momento de silêncio e reflexão.
E ele se agarrou ainda mais à corda e pensou que se a cortasse,
morreria.
As horas foram passando, e no dia seguinte a equipe de resgate
encontrou um alpinista que morreu congelado, agarrado com as
duas mãos a uma corda a apenas dois metros do chão.

Muitas vezes perdemos uma batalha por falta de fé e desobediência em ouvir à voz de Deus! Devemos orar e vigiar, e estarmos com os ouvidos e olhos bem atentos a voz de Deus!

Termino essa reflexão com uma pergunta: 
E VOCÊ? CORTARIA A CORDA?

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Reflexão: O menino e a cicatriz


Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia. Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio. A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o primeiro a entrar em sala de aula, e o ultimo a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás. O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:  - Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha
mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade... 
A turma estava em silencio atenta a tudo . O menino continuou: 
- Além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
(Silêncio total em sala.)
- Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira
começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu
irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, 
Havia muita fumaça, as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito
quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar: 
- ' Minha filhinha esta lá dentro!' 
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha... 
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e coloquei ele no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. 
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste
momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto... 
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada, então o menino continuou:
- Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha beija porque sabe que é marca de AMOR.


Para você que leu esta história, quero dizer que o mundo está cheio de CICATRIZES. Não falo das CICATRIZES visíveis, mas das cicatrizes que não são vistas, mas devemos estar sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações. A muito tempo atrás JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele morreu em nosso lugar, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES, com todas as nossas dores, aqueles cravos que feriram o corpo de Jesus, eram MEUS e SEUS... Essas também são marcas de AMOR.