sábado, 19 de abril de 2014

Dá pra ser bonita sem ser vulgar.


Ultimamente o que mais vemos dentro e fora das igrejas são pessoas usando roupas vulgares, principalmente as mulheres, muitas vezes mostrando mais do que deve. E eu considero importante esse assunto. Penso que como discípulas de Jesus precisamos estar atentas ao que a palavra nos fala sobre o tema. Desde os primeiros anos já havia problemas com a falta de bom senso de algumas mulheres na hora de se vestir; em I Timoteo 2:9-10 Paulo, o apóstolo diz: “Da mesma forma, quero que as mulheres se vistam modestamente, com decência e descrição, não se adornando com tranças e com ouro, nem com pérolas ou com roupas caras”. Mas como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus com boas obras.

No período que foi dada essa recomendação, a sociedade greco-romana se caracterizava pela extravagância no vestir. Paulo contrapondo-se a essa tendência apela para a modéstia, moderação. A questão de Paulo aqui não era o tipo de roupa que as mulheres vestiam; se curta ou longa, se folgada ou apertada, naquele tempo normalmente eram todas longas e folgadas. O ensino claro no texto é que as mulheres deveriam se vestir com modéstia, ou melhor, que esta qualidade deveria estar presente em todas as suas roupas e acessórios, que suas roupas revelassem a verdadeira essência delas, de forma a não causar inveja a outras mulheres, nem desejo nos homens.

Para a nossa realidade hoje que vivemos em uma sociedade extremamente erotizada, seja qual for a peça: saia, calça, ou vestido a questão está na decência. Roupas colantes, decotadas, transparentes e curtas, que apelam para a sensualidade, característica forte do nosso tempo, não devem fazer parte do nosso guarda roupa, mesmo que estejam na moda ou tenha virado coisa “normal”.

Muitas mulheres hoje ao desconsiderarem a necessidade do cuidado com a decência e o fato de que os homens são visualmente estimulados ao verem o corpo de uma mulher, insistem em usar roupas que revelam curvas sinuosas e partes do corpo que não deveriam estar à mostra. Um dos grandes problemas com relação a esse assunto é que, como não são robôs, 99,99% dos homens cristãos além de enfrentarem a luta contra a tentação com mulheres não cristãs que vivem expondo seus corpos, tem muitas vezes que continuarem a luta no ambiente da igreja por terem que lidar com as curvas, lances e amostras grátis por parte das irmãs.

Precisamos viver nesse mundo como peregrina e estrangeira e entender que muito do que tem sido usado hoje nada tem haver com nossa cidadania celestial. Uma forma para isso é deixar o Espírito Santo falar conosco de forma direta ao coração e abrirmos os ouvidos aos bons conselhos que visam nos guardar e guardar os outros. O fato é que não é difícil identificar hoje o look que não condiz com a nossa nova vida. Um exemplo seria o tão usado decote em “V” do vestido que em cima mostra grande parte dos seios e na parte de baixo não cobre quase nada das coxas. Outro exemplo é o “Tomara que Caia”, que apesar de não ter o risco de cair, marca o seio. Por fim, cuidado com o velho Jeans que muitas vezes de tão apertado termina demonstrando curvas perigosas; risco que pode ser evitado com a simples atitude de aumento do número.

Termino minha reflexão sugerindo um teste interessante proposto por Helena Tanure: “Levante os braços e olhe se a barriguinha está aparecendo, depois curve a fronte para saber se o decote está ‘pulando para fora’. Em seguida estique os braços para os lados e veja se o sutiã está aparecendo, por fim, observe se a calça está marcando a sua peça íntima.” E pronto! Sinta-se linda, charmosa e principalmente respeitada pelo que você tem mostrado ao cobrir as coxas e os decotes: bom gosto e pureza.

Postado por: http://www.princesacristaoficial.com/ 

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